Aproveito para lembrar que o teste pode ser realizado no SUS e também no sistema de saúde complementar.
A lista abaixo foi elaborada pela Sociedade Brasileira de Hepatologia:
🔸 pessoas com necessidade de diagnóstico diferencial de agressão ao fígado;
🔸 quem fez transplante de órgãos ou tecidos, como córneas e pele;
🔸 doadores de esperma, óvulos e medula óssea;
🔸 aqueles que receberam transfusão de sangue ou de qualquer derivado de sangue antes de 1994;
🔸 doentes renais em hemodiálise;
🔸 quem usa ou já usou, mesmo que uma única vez, drogas injetáveis ou cocaína inalada;
🔸 indivíduos que usaram medicamentos intravenosos através de seringa de vidro nas décadas de 1970 e 1980;
🔸 portadores do vírus HIV;
🔸 filhos de mães contaminadas com a hepatite C, seguindo recomendação do pediatra;
🔸quem fez tatuagem ou colocou piercing em locais não vistoriados pela vigilância sanitária;
🔸 pessoas com parceiros sexuais de longo tempo infectados com hepatite C;
🔸 quem tem múltiplos parceiros sexuais ou com histórico de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs);
🔸 profissionais da área da saúde após acidente biológico ou exposição percutânea ou das mucosas com sangue contaminado.
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